69 resultados para Gluten

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Maize gluten feed (MGF) is a co-product of wet milling of maize, and is composed of structures that remain after most starch, gluten and germ has been extracted from the grain. Although currently used in dog foods, its digestibility and energy values have not been documented. Two techniques were used to determine nutrient digestibility of MGF for dog foods. Both techniques used extruded diets fed to Beagle dogs, with six replicates per diet. The first study used a difference method in which 300 g/kg of a reference diet was replaced by MGF. Based on the difference method, the coefficient of total tract apparent digestibility (CTTAD) of MGF was 0.53 for dry matter (DM), 0.69 for crude protein (CP), 0.74 for fat, 0.99 for starch, and 0.55 for gross energy (GE). The calculated metabolizable energy (ME) of MGF was 7.99 MJ/kg (as-fed). The second study used a regression method and included a basal diet and a basal diet with 70, 140 and 210 g MGF/kg of diet (as a substitute for maize starch). Maize gluten feed inclusion resulted in a linear reduction of CTTAD of DM (R(2)=0.99; P<0.001), CP (R(2)=0.95; P=0.002), fat (R(2)=0.87; P=0.009). starch (R(2)=0.81; P<0.001), and GE (R(2)=0.99; P<0.001). Faecal production increased linearly from 56 g to 107 g/dog/d (R(2)=0.99; P<0.001), with a linear reduction of faecal DM (R(2)=0.99: P<0.001) and a linear increase in faecal lactic acid concentration (P<0.02). Both urine (R(2)=0.77; P=0.029) and faeces (R(2)=0.92: P=0.019) showed a linear reduction in pH. Results of ingredient MAD obtained by the regression and difference methods were close (6% or less of variation) for CP, fat, and starch, and also for ME content (1.4% higher for the difference method), but the two methods disagreed on calculated CTTAD of DM and organic matter. The high dietary fiber content of MGF (382 g/kg) may explain the low digestibility of this ingredient. Maize gluten feed could be a useful ingredient for formulations designed to have low energy or reduce the urine pH of dogs. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The present research was undertaken to explore the influence of fructooligosaccharides (FOS) on the functional and thermal properties of sour cassava starch and the quality characteristics of gluten-free (GF) cheese bread. Fructooligosaccharides were used to replace sour cassava starch at substitution level of 9% (SF1), 17% (SF2), and 29% (SF3). The functional and thermal properties of the starch-FOS mixtures were determined by the water absorption index (WAI), water solubility index (WSI), pasting profile analysis, thermal transition temperatures and enthalpy of gelatinization. Moreover, the GF cheese breads with starch-FOS mixtures were analyzed for height, diameter, weight, specific volume and dough moisture content. The sample with the highest FOS content (SF3) presented the lowest WAI (1.44), peak (62.4 rapid visco units (RVU), breakdown (53.4 RVU), final (13.8 RVU), and setback (4.9 RVU) viscosities, dough moisture content (31.7%), and enthalpy of gelatinization (9.5 J/g) and the highest WSI (29.4%) and pasting temperature (69.1 degrees C). The height, diameter and specific volume of GF cheese bread samples made from sour cassava starch were 3.14 cm, 6.35 cm, and 1.49 cm(3)/g, respectively. The SF1 mixture samples resulted in a 3.01 cm height, 6.34 cm diameter, and 1.55 cm(3)/g specific volume. According to Brazilian food labeling regulations, the latter product cannot be categorized as a good source of fiber because the minimum level of fiber per portion was not reached.

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Arginine was hypothesized to be a model compound in the present study on molecular forms of indispensable amino acid (IAA) dietary supplementation. Juvenile South American pacu (Piaractus mesopotamicus) were fed diets containing arginine in a protein base (casein-wheat gluten or casein-gelatin), or the casein-wheat gluten base supplemented with dipeptide or free arginine at two levels (5 and 10 g kg(-1)). Growth and protein efficiency ratios were significantly affected by diets, but not by arginine molecular form. Three free dispensable amino acids (DAA) and four IAA in plasma were affected by diet, but plasma arginine concentrations did not differ. Plasma urea concentrations, being very low in the pacu, and hepatic arginase activities, were not affected by diet (P = 0.10-0.11), but together with plasma ornithine, mirrored the growth data. Molecular form of arginine supplementation, free or dipeptide, significantly changed several free IAA (Phe, Leu, Ile, His) and urea, with a higher mean plasma concentration in dipeptide fed fish. The dietary treatments, or molecular form of the arginine supplementation, did not change proximate composition, except that calcium levels decreased with higher dietary arginine supplementation level. The present study indicates that dipeptides can provide IAA to pacu, and that arginine supplemented in this form is utilized as efficiently as in free form.

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Avaliou-se a digestibilidade aparente do milho, amido de milho, milho extrusado, germe de milho, sorgo, farelo de trigo, farelo de arroz, glúten 21, glúten 60, farelo de soja, farelo de canola, farelo de algodão, farinha de peixe, farinha de carne, farinha de vísceras de aves, farinha de sangue e farinha de penas. Confeccionaram-se 18 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III, uma delas, basal purificada, e as demais, contendo os ingredientes. Os peixes, 100 juvenis com 100±10 g, foram alojados em cinco tanques-rede para facilitar o manejo de alimentação e a coleta de fezes e permaneceram, durante o dia, em cinco aquários (250 L) de alimentação, recebendo refeições à vontade das 8 às 17h30. Após, foram transferidos para cinco aquários (300 L) de coleta de fezes, onde permaneceram até a manhã do dia subseqüente. O coeficiente de digestibilidade aparente dos ingredientes foi calculado com base no teor de óxido crômio da ração e das fezes. Com base nos resultados, concluiu-se que, entre os ingredientes energéticos, o milho apresentou o melhor coeficiente de digestibilidade aparente, seguindo-se o milho extrusado, o farelo de trigo e o farelo de arroz; dos ingredientes protéicos - vegetal, o glúten 60 e o glúten 21, seguidos do farelo de canola, apresentou os melhores coeficientes e dos protéicos - animal, destacou-se a farinha de vísceras de aves, seguida da farinha de peixes, enquanto os piores coeficientes foram proporcionados pela farinha de penas e farinha de sangue.

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Effect of lactic acid, SO2, temperature, and their interactions were assessed on the dynamic steeping of a Brazilian dent corn (hybrid XL 606) to determine the ideal relationship among these variables to improve the wet-milling process for starch and corn by-products production. A 2x2x3 factorial experimental design was used with SO2 levels of 0.05 and 0.1% (w/v), lactic acid levels of 0 and 0.5% (v/v), and temperatures of 52, 60, and 68degreesC. Starch yield was used as deciding factor to choose the best treatment. Lactic acid added in the steep solution improved the starch yield by an average of 5.6 percentage points. SO2 was more available to break down the structural protein network at 0.1% than at the 0.05% level. Starch-gluten separation was difficult at 68degreesC. The lactic acid and SO2 concentrations and steeping temperatures for better starch recovery were 0.5, 0.1, and 52degreesC, respectively. The Intermittent Milling and Dynamic Steeping (IMDS) process produced, on average, 1.4% more starch than the conventional 36- hr steeping process. Protein in starch, oil content in germ, and germ damage were used as quality factors. Total steep time can be reduced from 36 hr for conventional wet-milling to 8 hr for the IMDS process.

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Os objetivos deste trabalho foram determinar a absorção aparente, estimar as perdas endógenas fecais e a absorção real do Mg e determinar a ingestão ad libitum da água de beber e a concentração de Mg no soro sangüíneo de caprinos da raças Anglonubiana (AN) e Saanen (SN). Foram usados doze caprinos, seis de cada raça, com 19,8 kg PV médio. Dietas semipurificadas (baixo teor de Mg) à base de quirera de arroz, glúten de milho e celulose foram suplementadas com MgO, para se obterem os níveis de 0,05 (sem supplementação) 0,20 e 0,35% Mg (%MS). Os níveis de Mg influenciaram os coeficientes de absorção aparente de Mg e Ca, com valores médios de 57,8; 73,9; e 73,2% para Mg e 55,7; 39,6; e 49,5% para Ca, para dietas com níveis 0,05; 0,20; e 0,35% de Mg, respectivamente. Entretanto, para os coeficientes de absorção aparente de P, Na e K, não houve efeito de níveis de Mg na dieta. Os resultados de absorção real de Mg apresentaram interação de níveis de Mg e raças. A média para raça NA, no nível 0,05% Mg, foi de 61,0% e para os níveis 0,20 e 0,35% Mg, 77,2 e 73,2%, respectivamente. Entretanto, para a raça SN, as médias foram 73,3; 75,5; e 76,0%, para os mesmos níveis, sem diferenças. A digestibilidade de matéria seca, proteína bruta e extrato não-nitrogenado diminuiu com os níveis crescentes de Mg nas dietas. As excreções fecais (7,0; 20,8; e 34,4 mg/kg PV0,75.d) e urinárias (3,9; 30,8; e 44,6 mg/kg PV0,75.d) de Mg elevaram-se com o aumento dos níveis crescentes de Mg nas dietas. Houve, também, influência dos níveis de Mg dietético sobre as concentrações de Mg do soro sangüíneo (1,74; 2,23; e 2,80 mg/dL para níveis de 0,05; 0,20; e 0,35% de Mg, respectivamente).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O mercado de alimentos para cães e gatos absorve importante quantidade de proteínas e carboidratos, apesar disso poucos estudos existem sobre digestibilidade e energia metabolizável destes ingredientes. Arroz e milho têm sido considerados as melhores fontes de amido, mas demonstra-se que o sorgo é igualmente bem digerido por cães. Na interpretação dos estudos, deve-se distinguir os que empregaram farinhas ou amidos purificados dos que empregaram ingredientes moídos, como utilizado na fabricação de alimentos para animais de companhia. Além de sua digestibilidade e valor energético, amidos interferem na glicemia de cães, o que torna interessante se empregar, para animais em condições específicas, fontes de carboidrato que levem à menores respostas de glicose e insulina. Devido a elevada necessidade de proteína, ingredientes protéicos são importantes nas formulações. Proteínas de origem animal apresentam maior variação em composição química, qualidade e digestibilidade que as de origem vegetal. Farinhas de origem animal podem apresentar excesso de matéria mineral, limitando sua inclusão na fórmula, enquanto derivados protéicos vegetais apresentam diversos fatores anti-nutricionais que devem ser inativados durante seu processamento. Demonstra-se que proteínas vegetais apresentam boa digestibilidade e energia metabolizável para cães e gatos, sendo sua inclusão interessante para reduzir a matéria mineral da dieta, controlar o excesso de bases do alimento e manter adequada a digestibilidade do produto, neste sentido soja micronizada e o farelo de glúten de milho 60% se destacam em digestibilidade e teor de energia metabolizável. A farinha de vísceras de frango, dentre as proteínas de origem animal secas demonstra-se como a de melhor digestibilidade e energia metabolizável.

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O uso da irrigação na triticultura tem aumentado significativamente nos últimos anos no Brasil. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a influência da irrigação na produtividade, na qualidade tecnológica da farinha e no sistema radicular do trigo. em experimento de campo no IAPAR, em Londrina, Paraná, a cultivar IPR 118 foi cultivada sob irrigação por aspersão convencional (Tratamento Irrigado) e sem irrigação (Tratamento Sequeiro). A produtividade foi determinada, colhendo-se três amostras de 25 m² por tratamento. Nestas mesmas amostras, procedeu-se à análise da qualidade tecnológica da farinha, sendo avaliada, entre outros parâmetros, a força de glúten (W). A avaliação do sistema radicular foi realizada após a colheita, no perfil de 0 a 45 cm de profundidade do solo, amostrando-se oito plantas em cada tratamento. O método da parede do perfil foi utilizado para determinar o número de raízes (NR) e o método do monólito para determinar a massa seca de raízes (MSR). A irrigação aumentou em três vezes a produtividade do trigo, porém diminuiu o W na farinha. Ainda assim, o valor de W encontrado no Tratamento Irrigado (249 10-4 J) foi suficiente para manter a classificação do trigo como tipo-pão, a mesma para o qual a cultivar IPR 118 é classificada. Os valores medidos de NR e a MSR foram iguais ou maiores no Tratamento Sequeiro.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo do experimento foi avaliar os efeitos da utilização do farelo de soja ou da glutenose sobre a degradabilidade ruminal in situ dos constituintes de dietas compostas por feno, milho e as fontes nitrogenadas fornecidas para bovinos adultos com 650 kg de peso. A glutenose foi considerada fonte nitrogenada de baixa degradabilidade e o farelo de soja, de média degradabilidade ruminal. As degradabilidades potenciais obtidas para o nitrogênio foram 39,7 e 90,3% e as degradabilidades efetivas 35,7 e 62,9%, respectivamente, para glutenose e farelo de soja. Utilizou-se a fibra mordente para determinar a taxa de passagem das dietas e obtiveram-se 6,6%/h para dietas com farelo de soja e 2,4%/h para dietas com glutenose. Não houve diferença na degradabilidade potencial da matéria seca do feno, nas frações A, B, C e na taxa de degradação, mas a degradabilidade efetiva da matéria seca foi inferior para as dietas com farelo de soja (29,3 vs 40,6%). Os demais ingredientes, à exceção do milho, apresentaram acentuadas diferenças entre as dietas nas variáveis de degradabilidade, na taxa de degradação e na degradabilidade efetiva do nitrogênio, com inferioridade na dieta com glutenose. O milho diferiu apenas quanto à degradabilidade efetiva do nitrogênio, superior na dieta com glutenose (68,7 vs 56,3%). O amido do milho apresentou menor degradabilidade efetiva na dieta com farelo de soja (52,5 vs 68,0%), sendo a degradabilidade efetiva da fibra do feno também inferior para essas dietas (27,3 vs 43,2%). Concluiu-se que fontes nitrogenadas com distintas degradabilidades podem afetar tanto a degradabilidade da fibra do volumoso quanto à do amido da própria fonte nitrogenada e do milho das dietas.

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Foram utilizados cinco bovinos fistulados no rúmen para se determinar a degradação da cana-de-açúcar em dietas com diferentes fontes de proteína degradável, por meio do método de incubação de sacos de náilon. Os tratamentos estudados foram: cana e uréia; cana e farelo de soja; cana, farelo de soja e uréia; cana e glúten de milho; cana, glúten de milho e uréia. Após um período de adaptação de 14 dias, iniciou-se a incubação dos sacos de náilon, nos tempos de 3, 6, 12, 24, 48, 72, 96 e 120 horas. Após o período de incubação, foram determinados o pH e a concentração de amônia no fluido ruminal, em amostras retiradas 0, 3, 6, 9, 12, 15, 18 e 21 horas após a alimentação. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos casualizados, com tratamentos como parcelas e tempos como subparcelas. A concentração de amônia foi mais elevada nos tratamentos com maior quantidade de proteína degradável, porém não houve efeito significativo para os tratamentos. Para os valores de pH, houve significância, apresentando valores mais elevados para os tratamentos com maior quantidade de proteína degradável. Não se observou efeito significativo das diferentes fontes de nitrogênio sobre a degradação da matéria seca e da fibra em detergente neutro da cana-de-açúcar, sendo que a degradabilidade dessas duas frações variou apenas com o tempo de incubação. Os resultados do experimento não comprovaram o princípio de que a maior quantidade de proteína degradável no rúmen possa induzir maior degradação da FDN da dieta.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)